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Busca por tipo de correspondência:
Bilhete; Carta; Carta aberta; Carta pública; Carta/ crônica; Cartão-postal; Letra de música; Poema; Telegrama.

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Datiloscrito; Digitado; Manuscrito.

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1968: Minha posição nessa história;
A barra pesa;
A corte desinteressada dos advogados;
A dança da princesa Isabel;
A dor existirá sempre;
A dor que se comunica;
A escolha de Maria Julieta;
A graça do dizer;
A grande escultura flutuante;
A idade não tem podido contra um coração todo seu;
A língua em estado gasoso;
À memória de Euclides da Cunha;
A morte de Manuel Bandeira;
A noite da foguetaria;
A palavra brasileira “saudades”;
A saudade a gente tem mesmo é das pessoas;
A saudade que dói fisicamente;
A tradução do ser mineiro;
A travessia no barco da coragem;
A verdade é que preferi… viver;
A vida é um bocejar infinito;
A vida que não para;
Afetuosamente, o papai;
Aflita de tanto gostar;
Águas passadas;
Amadurecer é perder o orgulho;
Amarga ausência;
Amizade é como esmola: pouca ou muita, não se recusa;
Amizade: esforço inconsciente;
Amor, eterno e sublime amor!;
Ana Cristina Cesar: Ana Colorida;
Ando nervoso, ansioso;
Antítese dos sonhos dourados;
Ao Carlos, no seu aniversário;
Ao lado do mar;
Ao meu amigo Edgar;
Ao velho Pajé;
Aos “Bastardos da PUC”, com carinho;
Ardente desejo;
Armando: não tem nada parecido com você;
As chácaras da marquesa de Santos;
As “delícias” de ser preso;
Avistamos terra!;
Barbarizou, barbarizou;
Beijos de Truly;
Beijos e não coitos;
Cabeça e coração;
Carinho e bons tratos gerais;
Carnaval do Rio: perdi a vergonha, fui ordinaríssimo!;
“Carta”;
Carta a Gilberto Amado;
Carta a Mario Quintana;
Carta a Otto ou Um coração em agosto;
Carta a um amigo;
Carta a um jovem ator;
Carta aberta de Austregésilo de Athayde;
Carta aberta: Uma voz contra a injustiça;
Carta ao marechal Rondon;
Carta ao ministro da Educação;
Carta ao pai morto;
Carta aos amigos de São Paulo;
Carta aos nascidos em maio;
Carta contra os escritores mineiros (por muito amar);
Carta de amor a Antônio Abujamra;
Carta de separação à garrafa de uísque;
Carta de uma bolsista Humboldt;
Carta-diário de uma criança;
Carta para Lotta de Macedo Soares;
Carta pela anistia;
Carta a uma jovem atriz;
Carta a uma leitora sobre romance e personagens;
Carta testamento de Getúlio Vargas: duas versões;
Caymmi, irresistível;
Chame-me vossa dor;
Chego a hesitar: rasgo a carta, mando-a?;
Clarice Lispector parece uma árvore;
Clarice, mãe pela primeira vez;
Clarice mil vezes para vocês;
Como vai?;
Conspirar? Acomodar-se?;
Conto de você fica ressoando na memória;
Coração aberto;
Coração leviano;
Cordiais saudações;
A criação: acima do conteúdo;
Debaixo da lua, dentro da rede;
Denunciar todos os crimes da ditadura no poder;
Depois de ti, nunca estaremos indiferentes à forma;
Derradeira resolução;
Destino de artista;
Deus nos acuda;
Dias felizes e tristes;
Do outro lado da linha, Drummond;
Dossiê Mamãe, Coragem!;
E até, filhinha querida;
É fácil ter um affair. Difícil é amar.;
E o nosso mundo, Clarice?;
É uma farsa, uma impostura;
É uma joia;
E vamos celebrar o centenário;
Emendar, substituir e cortar;
Endoidei de vez;
Entre o ateu e o santo;
Epístola a Régis;
Escalando o infinito;
Escalei o meu time;
Espaço “sublime e patético” entre árvores;
Esse espetáculo belo!;
Estás verdolengo;
Eu e tu, os dois sós;
Foi-se a melhor parte da minha vida;
A força do imponderável;
Fumaça em formato de rosquinhas;
A gestação de “Teleco, o coelhinho”;
Graça Aranha rompe com a Academia;
A grandeza de uma alma;
Guardados queridos;
Herzog morreu na prisão;
Hoje estou um pouco mau;
Ilustríssimo senhor Cyro Monteiro ou Receita pra virar casaca de neném;
Intelletto d’amore;
Inversão na ordem da natureza;
Isso tudo foi nossa vida;
Lances doridos;
Lição de dignidade;
Luxos em Vittel;
Mão de mestre que nunca falha;
Mas o amor…;
Mas o povo não lê poesia… Quem disse?;
Mas queres saber de uma coisa?;
Matar enterrando e matar exilando;
Melhores dias se avizinham;
Mensagem do Brasil;
Meu amado filho;
Meu caro amigo;
Meu caro poeta;
Meu pai muito querido;
Meus melhores desejos;
Minas não há mais?;
Minha dor brilha dentro da noite;
Morrer de médico;
Morrer num bar;
Morro de saudades de um bom papo;
Morro, sim, de saudades;
My dear;
Não ceda aos símbolos da morte;
Não me conformo com sua ausência;
Não posso começar o espetáculo sem você;
Não quero fazer figuração;
Não sei como ainda vivo!;
Não sou o mesmo;
Não sou radical nem apaixonado;
Natal só é bom com a família reunida;
Nesta terra há um grande pecado;
No continente de seus avós africanos;
Nós somos um país de pessoas;
O bom Manuel Bandeira;
O Brasil é uma quitanda;
O canto que te quero cantar, Pedro meu filho;
O desabafo do imperador;
O direito de ser brasileira;
O efeito de uma boa notícia;
O esboço do Sambódromo;
O essencial em duas palavras;
O fulgor da experiência súbita;
O mundo de que já tenho saudades;
O mundo não vai acabar!;
O negócio dos camelos;
O Parque do Flamengo: o sonho de Lotta;
O poder é efêmero, e a força, caduca;
O pomo está maduro, colhei-o;
O que é o Penumbrismo;
O riso se mistura à dor;
O sofrimento de um homem feliz;
O verbo copular;
Oficiais do mesmo ofício;
Oh, deusa Clarice!;
Origem do conceito do homem cordial;
Origem do Penumbrismo;
Os Parangolés de Hélio Oiticica;
Os passos para o nosso casamento;
Os versos esquecidos por Chico Buarque;
As comissões de arte e cultura estão desmanteladas;
Pessimistas de todo o Brasil, uni-vos!;
Poemas e canções para Euclides da Cunha;
Poesia é dose para poeta-leão;
Poesia meio tantã;
Poesia: um sistema de “inexperiência”;
Pontes;
Por que, então, desanimarmos?;
Por ti, vou ao fundo do mar;
Preciso de você;
Primeira epístola: sobre o “Delito de opinião”;
Processo de deseducação;
Proclamo a nossa absoluta liberdade;
Pura saudade;
Quanto tempo nos resta para amar?;
Quatro dias de orgia;
Que mal te fiz eu?;
Que pensa você do Brasil de hoje?;
Queimei simbolicamente a última gravata;
Quer o fardão de presente?;
Quero continuar na “fronteira”, pois é isso que sou;
Quero e preciso de consolação;
Repertório de violão é feito livro, disco e cachaça;
Resistir para não se negar;
Reveses na vida;
Rijo e fino espírito;
Sambódromo: uma mágoa;
Se tenho que morrer…;
Se Veneza é a cor, Florença é a forma e a linha;
Secura de alma;
Segunda epístola: sobre a vara de marmelo;
Sem apertar-te as mãos nas minhas?;
Ser núcleo de cometa, não cauda;
Silêncio para Clarice;
Só o instinto me guia;
Solum crucifixum;
Somos uma liderança bem ruinzinha;
Sua mãe, Clarice;
Teu filho, amigo e amante não passageiro;
Toda a solidão do mundo;
Todas as marcas de sua passagem quente;
Tomo tudo na veia;
Triste festa das minhas saudades;
Um abraço carinhoso do Paulo Autran;
Um bilhete de Nelson Freire;
Um cheirinho no cangote;
Um cômico pugilato;
Um coração que a ama;
Um fenômeno fisiológico naturalíssimo;
Um festival apaixonante;
Um menino de ouro;
Um miniaturista nato;
Um noivo especial;
Um ódio cordial;
Um período de desequilíbrio;
Um reservadíssimo favor;
Um tiro que dei em mim;
Uma alegria triste;
Uma alma trágica;
Uma amizade perfeita;
Uma carta;
Uma carta amarga;
Uma carta de amor;
Uma coisa impagável;
Uma coroa, um trono e um berço!;
Uma espécie de covardia;
Uma glória esplêndida;
Uma ilha à flor d’água;
Uma manhã de maravilhas;
Uma palavrinha basta;
Uma recomendação que é uma sagração;
Uma soberba página;
Valeu! ora se valeu!;
Valsinha, e não Valsa hippie (1);
Valsinha, e não Valsa hippie (2);
Vamos ver o bicho que dá;
Vida ociosa;
Vinicius: sombrio como o Corcovado;
Você é minha pátria;
Você já veio eterno;
Você salvou a ilha;
Vou lhe contar um segredo;
Zuzu Angel: amor e firmeza.

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