Meu querido Taunay,

Parece-me que minhas cartas, durantes a crise de mudança do Transvaal para Cape Town, foram por demais negras e africanas: porque, a 16 de fevereiro, escreveu: “Libertando-se da opressão do continente negro e mártir, do qual não tens colhido senão combates estéreis e angustiosas decepções”.

O caso agora não é de Homero, meu querido Taunay, é de Ésquilo. Bem vê que seu mestre pai tinha razão: é preciso ter sempre diante dos olhos um heleno. Em primeiro lugar, “sofrer de um inimigo não é desonra”.