sempre achei no Machado muita secura de alma, muita falta de simpatia, falta de entusiasmos generosos, uma porção de sestros pueris. Jamais o imitei e jamais me inspirou. Que me falem de Maupassant, de Dickens, de Swift, de Balzac, de Daudet — vá lá; mas Machado, nunca! Até em Turguêniev, em Tolstói podiam ir buscar os meus modelos; mas, em Machado, não! “Le moi”…