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Alberto de Oliveira

Amor

Poeta carioca, formou, com Olavo Bilac e Raimundo Correia, a trindade parnasiana no Brasil. O culto à forma e estilo descritivo que caracterizam o parnasianismo são notáveis na sua obra poética. Foi um dos maiores sonetistas e um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras.  Durante a carreira literária, colaborou também em jornais cariocas. Autor de Meridionais (1884) e Sonetos e poemas (1885), dentre outros.

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