Trecho: Mas o amor… [Usuário: 383]
O amor… Nos amamos loucamente porém enrascadas em psicanálise (pode?) e no “mulher com mulher”. Acaba quase todo dia. Não sei direito (tem que?) entrar para colônia gay, mas desejo mais escracho, mais verão sim, e entro numa pedagogia da desopressão que vira um papel. Precisaria ficar simplesmente mais quieta. Mas o que esse caso tem me virado… Não sei como, recuperando uma espécie de dom da sobriedade. Quando acaba fico grave, meio empertigada, com projetos muito ao chão; quando recomeça palpito, me sobressalto, tenho medo e eloquência. Há sim uma emperração fundamental que volta e meia. Cosa devo fare?