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Odylo Costa Filho

Morte

Jornalista e poeta maranhense, também atuou como, crítico literário, cronista e ensaísta. Passou pelo Jornal do Brasil e pelo Diário de Notícias. Foi secretário de Imprensa durante a presidência de Café Filho e superintendente das empresas incorporadas ao Patrimônio da União. De 1965 a 1967, serviu como adido cultural na embaixada de Lisboa, Portugal. Entre suas obras, destacam-se A faca e o rio (1965), Cantiga incompleta (1971), Bichos do céu (1972), A menina que tinha o nome de minha mãe (1975) e Boca da noite (1979). Foi eleito para a Academia Brasileira de Letras em 1969.

Cartas recebidas

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