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Olavo Bilac

Amor

Poeta carioca, atuou como jornalista e participou de campanhas cívicas e nacionalistas. Fundou alguns jornais de fôlego curto, como A Cigarra, O Meio, A Rua, mas foi na Gazeta de Notícias que trabalhou por dois anos como substituto de Machado de Assis. Autor do Hino à Bandeira, Bilac foi um dos fundadores da Academia Brasileira de Letras e, ao lado de Alberto de Oliveira e Raimundo Correia, formou a famosa trindade parnasiana, movimento ao qual está vinculada sua produção poética, apesar da influência romântica em sonetos como “Ora (direis) ouvir estrelas!” e “Via Láctea”. É autor de Poesias (1888), Tratado de versificação (1910), Dicionário de rimas (1913), além de conferências literárias, crônicas, contos e obras didáticas.

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